sábado, 9 de junho de 2012

A Educação Física é uma das áreas do conhecimento humano ligada ao estudo e atividades de aperfeiçoamento, manutenção ou reabilitação da saúde do corpo e mente do ser humano, além de ser fundamental no desenvolvimento do ser como um todo. Ela trabalha, num sentido amplo, com prevenção de determinadas doenças humanas e também é fundamental na formação básica do ser humano, devido sua atuação no contexto psicossocial no conhecimento corporal (conhecimento do próprio corpo) suas possibilidades de ação e suas limitações. É a área de atuação do profissional formado em uma Faculdade de Educação Física. É um termo usado para designar tanto o conjunto de atividades físicas não-competitivas e esportes com fins recreativos quanto a ciência que fundamenta a correta prática destas atividades, resultado de uma série de pesquisas e procedimentos estabelecidos.

domingo, 3 de junho de 2012

Vamos fazer alguma atividade física - alongar-se, exercitar-se ...

CEAN – DREPlano Piloto – SE DF DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA - PROFª VALÉRIA ENSINO MÉDIO GINÁSTICA COM CONSCIÊNCIA O seu corpo – essa casa onde você não mora ou mora? Para reflexão geral. Nesse instante, esteja você onde estiver, há uma casa com o seu nome. Você é o único proprietário, mas faz tempo que perdeu as chaves? Por isso fica de fora, só vendo a fachada? Não chega a morar nela? Essa casa, teto que abriga suas mais recônditas e reprimidas lembranças, é o seu corpo. “ Se as paredes ouvissem...” Na casa que é o seu corpo, elas ouvem, essas paredes que tudo ouviram e nada esqueceram são os músculos. Na rigidez, crispação, fraqueza e dores dos músculos das costas, pescoço, diafragma, coração e também do rosto e do sexo, está escrita toda sua história; do nascimento até hoje. Sem perceber, desde os primeiros meses de vida, você reagiu a pressões familiares, sociais e morais. “Ande assim, não se mexa, cuidado, tire a mão daí, fique quieto, não pode, faça alguma coisa, vá depressa, onde vai com tanta pressa? “ Atrapalhando, você dobrou-se como pôde. Para conformar-se, você se deformou. Seu corpo de verdade – harmonioso, dinâmico e feliz por natureza, foi sendo substituído por um corpo estranho, que você aceita com dificuldade, que no fundo você rejeita. È a vida, diz você; não há outra saída. Respondo-lhe que você pode fazer algo para mudar e que só você pode fazer isso. Não é tarde demais, nunca é tarde demais para liberar-se da programação de seu passado, para assumir o próprio corpo, para descobrir possibilidades até então inéditas. Ser é nascer continuamente. Mas quantos se deixam morrer pouco a pouco, enquanto vão-se integrando perfeitamente às estruturas da vida contemporânea até perderem a vida; porque se perdem de vista? Saúde, bem-estar, segurança, prazeres, deixamos tudo a cargo de médicos, psiquiatras, arquitetos, políticos, patrões, maridos, mulheres, amantes, filhos. Confiamos a responsabilidade de nossa vida, de nosso corpo, aos outros, por vezes àqueles que não desejam essa responsabilidade e que se sentem esmagados por ela. Quando renunciamos à autonomia, abdicamos de nossa soberania individual. Passamos a pertencer aos poderes, aos seres que nos recuperaram. Se reivindicarmos tanto a liberdade, é porque nos sentimos escravos, e os mais lúcidos reconhecem ser escravos cúmplices. Mas como poderia ser de outro jeito, se não chegamos a ser donos nem de nossa própria casa, primeira casa, da casa que é o nosso corpo? Você pode, no entanto, reencontrar as chaves do seu corpo, tomar posse dele, habitá-lo, enfim e nele encontrar vitalidade, saúde, e autonomia que lhe são próprias. Como? Não certamente, se você considerar o corpo como uma máquina fatalmente defeituosa e que o atravanca, como uma máquina composta de peças soltas (cabeça, costas, pés, nervos...) que devem ser confiadas cada uma a um especialista, cuja autoridade e veredicto serão aceitos de olhos fechados. Não, certamente, se você aceitar como definitivas as etiquetas de “nervoso” ,”síndrome do pânico” “com um funcionamento do intestino”, “fraco”, “insone” , etc... E não, certamente, se você procurar fortalecer-se pela ginástica que se contenta com o adestramento forçado do corpo-carne, do corpo considerado sem inteligência, como um animal a domar. Nosso corpo somos nós. Somos o que parecemos ser. Nosso modo de parecer é nosso modo de ser. Mas não queremos admiti-lo. Não temos a coragem de nos olhar. Aliás não sabemos como fazer. Confundimos o visível com o superficial. Só nos interessamos pelo que não podemos ver. Chegamos a desprezar o corpo aqueles que se interessam pelos seus corpos. Sem nos determos sobre nossa forma – nosso corpo – apressamo-nos a interpretar nosso conteúdo, estruturas psicológicas, sociológicas, históricas. Passamos a vida fazendo malabarismos com as palavras, para que elas nos revelam as razões de nosso comportamento. E que tal se, através de nossas sensações, procurássemos as razões do próprio corpo? Nosso corpo somos nós. É nossa única realidade perceptível. Não se opõe à nossa inteligência, sentimentos, alma. Ele os inclui e dá-lhes abrigo. Por isso tomar consciência do próprio corpo é ter acesso ao ser inteiro... Por corpo e espírito, psíquico e físico, e até força e fraqueza, representam não a dualidade do ser, mas sua unidade. Pela ginástica você poderá deixar cair máscaras, disfarces, poses, o “faz-de-conta” e passar a ser, a ter coragem de ser autêntico. Você poderá livrar-se de uma infinidade de males – insônia, distúrbios digestivos – fazendo com que trabalhem para você, você pode afirmar sua individualidade, reencontrar sua capacidade de iniciativa a confiança em si mesmo. Você pode aumentar sua capacidade intelectual melhorando antes de tudo os impulsos nervosos entre cérebro e músculos. Você pode desaprender os maus hábitos e descobrir a eficácia e espontaneidade de libertar-se, em qualquer idade, das pressões que cercaram sua vida e seu comportamento corporal, conseguindo perceber o ser belo, bem feito, autêntico, que você deve ser. Cada um dentro de suas limitações. Vamos La? Mova-se

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Links para pesquisa sobre o trabalho teorico 2º Bi

http://www.blogdasaude.com.br/saude-fisica/2010/09/08/pratica-de-esportes-alteracoes-muito-alem-dos-musculos-e-percentual-de-gordura/
http://www.brasilescola.com/educacaofisica/esportes-olimpicos.htm
http://esporte.hsw.uol.com.br/jogos-olimpicos4.htm

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Badminton

As Regras 1)

Para começar o jogo:

- com uma moeda ou com a própria peteca, faça um sorteio. O vencedor tem a opção de servir (sacar), receber ou optar por um dos lados da quadra. Os atletas têm direito a um aquecimento de dois minutos antes do início do jogo.

2) Posição na quadra no começo de um game :

- a pessoa que serve deve ficar dentro da área de serviço no lado direito da quadra (olhando para a rede). Quem recebe fica do outro lado da rede dentro da área de serviço no lado direito da quadra, na diagonal de quem serve. Nos jogos em duplas, o parceiro pode ficar em qualquer lugar da quadra desde que não bloqueie a visão do recebedor.

3) Posição de quem serve:

- se o placar de quem serve for par, o serviço deve ser feito do lado direito da quadra. Se o placar for ímpar, do lado esquerdo da quadra. Nos jogos em duplas a regra é a mesma. O servidor permanece servindo sempre que ele ou sua dupla ganhar o rally.

4) Serviço:
- os saques, no Badminton, sempre são realizados na diagonal, como no tênis. No exemplo abaixo, o jogador A saca para o jogador X. O serviço, tanto no jogo de simples quanto no de duplas, inicia-se pelo lado direito da quadra de quem serve que deve lançar a peteca obliquamente sobre a rede, para o seu lado esquerdo da quadra adversária - Vencendo o ponto, continua servindo o mesmo jogador, devendo inverter a sua posição na quadra. Servirá, então, na sua esquerda para o seu lado direito da quadra adversária. Havendo perda do ponto, o serviço passa para o lado adversário.
- o recebedor não deve se mexer até que quem serve golpeie a peteca.






Quem serve tem que:

manter parte de ambos os pés numa posição imóvel no chão;
acertar a base da peteca primeiro;
a peteca inteira ficará abaixo da linha de cintura no instante em que é golpeada;
o cabo da raquete do servidor no instante em que a peteca é golpeada apontará para baixo;
o movimento da raquete será contínuo até o final do serviço.
5) Durante o jogo:

- se o jogador ganhar a disputa da jogada (rally), ele marca um ponto, mudando o lado do serviço e continuando a servir. Se ele perde o rally, seu oponente marca um ponto e passa a servir. Nos jogos em duplas, se a dupla servidora ganhar o rally, um ponto é marcado e o servidor muda de lado e continua a servir. Se eles perderem o rally, o serviço passa para a dupla adversária.

6) Servindo ou recebendo do lado errado:

- se um erro de área de serviço for cometido, o erro não será corrigido e o jogo continuará sem mudança na área de serviço dos jogadores.

7) O let ocorre quando:

- ocorre uma interferência de fora do jogo como, por exemplo, uma peteca de outra quadra que cai na sua quadra.

8) Será considerado falta:

a) se o atleta (raquete ou roupa inclusive) encostar na rede enquanto a peteca está em jogo;
b) se a peteca acerta o jogador, sua roupa, teto ou arredores da quadra;
c) se a peteca cair fora das linhas da quadra (a linha é considerada parte da quadra);
d) se o jogador invade ou acerta a peteca no lado oposto da rede (não vale 'carregar' a peteca);
e) se a peteca for golpeada duas vezes do mesmo lado da quadra;
f) se houver interferência com a peteca, mau comportamento ou 'cera', o jogador perde o serviço ou o oponente ganha um ponto;
g) se o parceiro do recebedor receber o serviço;
h) se o servidor faz o movimento e erra a peteca.

- obs: se a peteca acertar a rede e cair do lado oposto, o serviço é válido, desde que ela caia na área de serviço.

9) Fim do jogo:

- os jogos são disputados num total três games. O vencedor é o que ganhar dois games primeiro.
Em todas as modalidades, os games são de 21 pontos. Se houver empate em 20 pontos, vencerá aquele que abrir 2 pontos de vantagem. Havendo empate em 29, vencerá aquele que fizer 30 pontos.
O jogador que venceu o primeiro game serve primeiro do outro lado da quadra no novo game. O ganhador do segundo game muda de lado e começa servindo no terceiro game. No terceiro game, o jogador muda de lado e continua servindo no décimo primeiro ponto.

10) Tempo durante o jogo:

- sempre que o 1º jogador/dupla atingir 11 pontos um tempo de 60 segundo é concedido. Esta regra vale para qualquer game.
- nos intervalos do 1º para o 2º game e do 2º para o 3º game (se houver) um intervalo de dois minutos é concedido.

11) Quadra:

O badminton pode ser praticado ao ar livre, mas o ideal é que ele seja jogado em quadra coberta, onde não ocorram correntes de ar. Não é aconselhado também o uso de sistema de ventilação que movimente o ar, o que atrapalharia o jogo.
O piso da quadra deve ser feito de material antiderrapante, e suas marcações serão feitas de cores facilmente identificáveis (branco ou amarelo). O espaço entre a quadra e as paredes que cercam o recinto não deve ter menos de 1m (até as paredes laterais), e de um 1,5m (para as paredes de fundo).




A rede de badminton deve ficar a 1,55m de altura do chão. Ela deve ter uma trama bem esticada de forma que seus fios superiores fiquem no mesmo alinhamento dos postes. a rede pode ser fixada em postes ou em suportes fora da área da quadra.